Análise: Killzone 3

Killzone 3 foi lançadoem 2011 e só há alguns dias eu consegui jogar esse game, porque eu o ganhei de um amigo meu (muito obrigado caro amigo Vicentini, que a força esteja com você)! E aqui eu vou trazer uma pequena análise do jogo para fazer propaganda do mesmo u.u
Lembrando que Killzone é uma marca exclusiva da PlayStation.

Tiro pra Todo Lado em ambientes sem Corredores!

Killzone 3 (assim como todos os outros, tirando o de PSP) é um FPS. O jogo se passa em Helghan, aonde os ISA estão para impedir a força militar Helghast de se expandir e destruir a Terra. E, durante essa "excursão" em Helghan, é tiroteio pra todo lado, obviamente. Mas o legal de Killzone 3 é que existem diferentes tipos de armas e equipamentos que nós usamos durante as missões. São EXOs (grande robô controlável), JetPack, Tanques, Naves.. É tudo colocado na medida certa e na hora certa. 
Existem uma boa variedade de armas durante as fases, e nós podemos carregar 3 delas: pistola, rifle e uma arma poderosa. O difícil é quando precisamos escolher entre duas armas poderosas diferentes xD
Uma coisa que facilita toda essa agitação é que Killzone 3 praticamente extinguiu os corredores, que eram vistos com frequência nos outros jogos. Ainda são áreas fechadas na maioria das vezes, mas elas são bem grandes e dão liberdade de movimento.



Os Helghasts
A Marca registrada de todo Killzone são os Helghast. E no 3 eles realmente me deixaram muito satisfeitos. O jogo não é fácil, e os Helghast ainda tem uma inteligência artificial muito boa! Eles não saem atirando como se não houvesse amanhã, e sim é como se planejassem um ataque, esperando o momento certo para exibir a cabeça e começar a atirar. Eles também são resistentes, o que dificulta ainda mais a vida dos pobres soldados da ISA.
Não existe muita variedade de inimigos (80% das vezes são os mesmos, para falar a verdade), o que eu espero que mude um pouco em Shadow Fall õ/

  O Gameplay é bem divertido e não exige muito trabalho (porém, os comandos podem confundir um pouco, pois são diferentes dos outros FPS, mas da para trocar e deixar igual).
As vozes originais dos personagens são muito boas, e eu particularmente achei muito bacana as vozes em português do Brasil. Algumas, claro, deixam a desejar, mas no geral elas são boas sim.
O tempo da campanha é bem curto, mas como o jogo não é tão fácil, da pra perder algum tempo nela. Para complementar o jogo, claro, temos o Multiplayer!

Helghast Vs. ISA - Multiplayer


O Multiplayer complementa bonito esse jogo. É um modo divertido, que não enjoa fácil não. São várias classes para escolher e fazer upgrades, entre elas médico de batalha, engenheiro, estrategista, infiltrado.. Esse último é bem infeliz porque ele possui a habilidade disfarce, aonde ele finge ser um membro da sua equipe para atacá-lo sem você perceber. Nós possuímos uma habilidade primária e uma secundária, e cada uma delas pode ser evoluída até +++, ou seja, 3 níveis de evolução.
É possível ter até 12 jogadores no time, e é importante ter uma variedade das classes (bom seria pelo menos um de cada), para poder criar um bom ritmo de jogo e não deixar a partida fácil para nenhum dos dois.
Cada nível que evoluímos, subimos um grau do exército Helghast/ISA, ganhando assim pontos de desbloqueios. Esses pontos podem ser usados para comprar e evoluir habilidades, e armas. Falando nelas, é possível ter um rifle e uma pistola no nosso equipamento (essa última é necessária comprar, ela não vem desbloqueada para nenhuma classe), e em alguns níveis é possível encontrar EXOs e Jetpacks, para dar uma turbinada na partida.
São 3 modos de jogo: Guerrilla Warfare (TDM), Operations (é uma espécie de pequena historinha, aonde os ISA devem completar um objetivo e os Helghast impedir) e Warzone (vários objetivos a serem concluídos, a equipe com mais pontos, vence).

NOTA FINAL: 8

 

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