Análise – DMC: Devil Mai Cry

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Vamos falar agora de um jogo que já foi lançado faz algum tempo, mas conseguiu chamar a atenção de muito com certas mudanças gritantes.

Evidente que DMC: Devil Mai Cry não foi nada mais nada menos que uma tentativa de “Ocidentalizar” um personagem, a própria CAPCOM deixou bem a mostra quando passou a franquia para a Ninja Teory e essa anunciou o recomeço da saga. Mas vamos para o assunto mais importante e oque realmente será tratado aqui, o jogo em si.

Já faz um tempo que eu comprei esse recomeço de saga e posso dizer, pelo menos em minha opinião, que não chega a ser um jogo ruim, consegue cumprir perfeitamente seu papel de diversão. Não vejo necessidade de comparar com os jogos anteriores, mas é bem notável que o prometido com relação à dinâmica do jogo foi cumprido.

 

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Seguindo a linha, as áreas do game apesar de não serem lá tão incríveis, tem um visual interessante e elegante, algo que dá ao jogo uma espécie de “estilo morto”. Os monstros, ou melhor, os demônios, em minha opinião ficaram bem demoníacos, mas muito parecidos, além de possuírem um visual pouco ameaçador, diga-se de passagem. Acho que foi um dos pontos baixos do jogo... Apesar disso, matar as criaturas consegue ser divertido, principalmente quando eles se despedaçam em câmera lenta.

A música do jogo, uma espécie de estilo “Punk Rock”, consegue agradar quem está no comando, deixando em certas partes o jogo similar a um filme. Sim, DMC conseguiria perfeitamente sofrer uma adaptação para o cinema, algo que eu não duvido que aconteça em um futuro próximo.

 

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Bom, a história do jogo consegue ser interessante, mas não tem nada de muito atrativo, sendo até mesmo bem clichê. Ainda que possua alguns personagens legais, nem um é oque se possa dizer marcante. Temos, como exemplo de personagem, a companheira de Dante, que o ajuda em várias partes do game sem precisar ficar seminua (como ocorre na maioria dos jogos do gênero). No que se diz a respeito dos chefes nem um me impressionou muito, as batalhas não chegam a ser épicas, mas conseguem divertir. Infelizmente, durante todo o jogo o boss que mais me decepcionou foi o último. O fim do jogo não é lá dos melhores, pode-se dizer que não tem nada de mais além de previsível.

 

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Agora vamos para uma parte um pouco delicada... O novo visual de Dante.

O novo visual e estilo de Dante conseguiram se encaixar perfeitamente na história do game. Dante é um típico adolescente rebelde americano, a única coisa anormal no garoto é ser filho de um demônio... O visual Americanizado gótico do rapaz conseguiu agradar uma boa parte dos fãs sem distorcer o foco da série...

Bom, no final das contas eu avalio o jogo com a nota…

 

7, bom.

~ Zim

2 comentários:

  1. Estava querendo comprar este jogo mas pela analise desanimei um pouco, vou esperar, caso eu ache uma hiper promoção no ebay ai eu compro, valeu até proximo post

    Obs: faça um post sobre Castlevania Lords of Shandow

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    Respostas
    1. Amigo, o jogo consegue divertir... Cumpre bem seu papel nesse quesito, ainda que eu esperasse um pouco mais. Posso dizer que valeu a pena o ter comprado...

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